quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Com o pé em 2018 e os 40´s!

A entrada nos 40's marcou o início do ano, uma vez que o meu aniversário é em Janeiro. Não vou divagar muito sobre 2017.
       Vou apenas tentar resumir que estar nos 40 fez-me querer gritar ao mundo que vim para ficar, que o caminho que percorri foi e é todos os dias suado, que o dia a dia é, muitas vezes cansativo, mas muito compensador. 
Olho para trás e vejo os quilómetros que percorri e posso dizer, literalmente, que  foram e são suados. 
O que idealizei para 2017 foi quase tudo concretizado: um concerto, uma viagem, sítios novos, risos, vestidos, pessoas novas, descanso e jantares. Consegui ir a dois shows de stand up comedy que nunca tinha ido. Ir a uma peça teatro demasiado intelectual para mim, mas fui. E o gosto pela leitura voltou, embora às vezes o sono leve a melhor ao livro.
Mais um ano de corridas e mais trails. Muita superação, muito cansaço, mas não consegui chegar de longe aos recordes dos 10 km, baixar até aos 55 minutos, mas foi por falta de treino, o que custa-me a admitir, mas correr para atingir estes meus objetivos é sofrer muito e este ano não quis isso, quis correr acompanhada e foram momentos preciosos. 
Em 2017 apercebi-me que não vou para nova, que os meus pais não vão para novos e que às vezes há que fazer um esforço para amenizar guerras familiares, estar lá sempre que possível, ouvir sem me irritar. E todos nós sabemos o quanto é difícil ouvir, estar, sentar e conversar. Coisas tão simples e às vezes parecem impossíveis, ora porque estamos cansados, ora porque temos compromissos, ora porque não nos apetece. 
Em 2017 criei este blog, para escrever e partilhar histórias, para divertir-me e também para ser o meu escape, mais um portanto. 
Os 40 dão-me a segurança que nunca tive, dão-me a certeza de que posso fazer melhor e que quero muito mais. Ser mãe é o facto mais importante da minha vida, mas não é isso que me define. É a vontade de nunca parar, nunca desistir, suportar todas as frustrações com um "amanhã será melhor", esteja onde estiver, a fazer seja o que for, e no fim do dia só querer chegar a casa e encontrar B.
Que 2018 seja a continuação de 2017 nas minhas demandas: um concerto, uma viagem, jantares, corridas, trails, muita música, descobrir e fazer coisas novas, e que a reeducação alimentar continue, que eu progrida neste campo e que continue a crescer como pessoa. Afastar -me de pessoas que não me dizem nada ou que têm ideias pré-concebidas de mim, sem me conhecerem. Tentar refrear o impeto de querer que as pessoas mudem, porque as pessoas não mudam, tentar pôr para trás das costas os mal entendidos causados por pessoas parvas. Tentar não levar as coisas tão a peito, aligeirar ainda mais as situações desagradáveis, controlar a minha ira.
O principal: nunca perder o foco de quem eu sou, quem fui e quem quero ser.


Feliz Ano 2018!


quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Be U e o Natal!

Podia fazer um daqueles posts fofinhos a descrever o quanto gosto de Natal, mas...não me apetece, e por isso mesmo, vai ser o post mais pequeno de sempre, pelo menos até agora.
O Natal causa em mim sentimentos contraditórios: tanto me cansa como adoro.
Amo aquele momento em que a minha filha abre prendas, desde que tem seis meses que o papel de embrulho era mais importante para ela do que tudo o resto.
O Natal e as compras, a parvoíce das pessoas nas lojas, as lojas a abarrotar, tudo uma confusão, filas e mais filas...só apetece gritar!
Quando pergunto á minha filha vezes sem conta: "o que queres receber?" já desesperada e muito insistente até que por fim, ontem disse-me: "nada, só quero estar com a família!", o meu coração enternece-se e tudo passa. Sei que o que queria mesmo era: um cão, um gato ou o meu telemóvel, como sabe que não vai ter nada disto, responde o que lhe vai no coração e sei que é mesmo isso que está a sentir.
Não vou falar do momento em que não a tenho, aquele momento que vai passar com o pai, porque esse momento é e será sempre muito doloroso, porque Ela é o meu Natal!
Quando organizo almoços e ou jantares de Natal, com a "malta" sei que é isso que importa: o estar junto de pessoas.
Fazemos todos um esforço para ultrapassar todas as questões no Natal e tentamos estar junto de quem nos ama e de quem nos quer bem.

E claro que a minha banda preferida, Coldplay, tem uma música de natal lindíssima que partilho convosco. 







terça-feira, 19 de dezembro de 2017

O meu Movember...

Alguns homens do nosso escritório resolveram aderir ao movimento Movember, deixando o crescer o bigode e mantê-lo durante o mês  de Novembro.

Para que fique claro passo a explicar o Movember:
“Novembro Azul é uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro dirigida à sociedade e, em especial, aos homens, para conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata.”
É claro que para que alguns colegas no 1 de Novembro tivessem o dito bigode, tiveram que o deixar crescer durante o mês de Outubro.
Sou da opinião que bigode fica excepcionalmente bem numa pequena, mas pequenissima fração de homens, dos quais os meus fofinhos colegas não estão incluídos. Sempre que abriam a porta a dizer bom dia, era um misto de gargalhas, duches de água fria, medo, arrepios, sensações variadas conforme os colegas.
Claro que eu, Queen, não podia deixar passar este evento sem um dedo meu, (quanto mais escrevo sobre a Queen mais percebo de que tem sérios problemas), então resolvi também aderir a esse movimento, mas à minha maneira, claro. Então “seduzi” e partilhei a ideia com alguns colegas, mas só parte foi na minha conversa.
O meu Movember seria um mês sem café. Sim, um mês sem café! Duas colegas abdicaram da sua coca-cola, uma sem bolachas, outra sem pastilhas elásticas e um corajoso sem bebidas alcoólicas.
Foi horrível, qual agarrado qual quê, eu sentia o gosto do café só com o cheiro. O café da manhã e o café depois do almoço quase que chorei quando não estava a dormir de olhos abertos. Estoicamente aguentei todas as provações, todos os delírios, todos os vícios em mim encrustados. O homem lá de casa só dizia “bebe, ninguém está a ver”. Eu estava a ver, era uma questão de princípio. Não podia vacilar ou a contrapartida seria eu andar à pinguim em “hora de ponta” pelo edifício todo. Foram 30 dias de grande esforço em que nos almoços enquanto os outros bebiam café, eu só sentia o cheiro. Às nove da noite sentada no sofá era um esforço enorme para abrir os olhos em que a pressa era “meter” a miúda na cama para logo a seguir roncar, e tão bem que me sabia.
Se eu estive assim imaginem as minhas colegas que bebem coca-cola como se fosse água. Uma que mal chega a casa vai ao frigorífico sacar de uma “coca” e a outra que não passa sem o seu McDonald’s. Mas conseguimos, porque o ser humano quando se predispõe a fazer alguma coisa com vontade e em conjunto fa-lo e fa-lo bem. Claro que no dia 1 de Dezembro foi Nespresso de manhã, bica ao almoço e bica ao lanche, sabem o que aconteceu, acordei a meio da noite com tal despertina que estava pronta para um ‘after hours’ qualquer. Tão tótó, eu sei!

Viva o café! Hip Hip Huraa!

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Fui ao Viking e conheci a Monica!

O Natal está a chegar e com ele vem os convívios extra laborais. Como não podia deixar de ser, resolvemos combinar um jantar de Natal só do sector feminino do nosso departamento, mas o que começou com um suposto jantar de 4 gajas, passou para um jantar de várias pessoas que fomos convidando de um dia para o outro.
Para vos situar, no dia anterior ao jantar, a malta do escritório reuniu-se num cocktail em que não sei por que carga d’água começamos a falar do famoso restaurante, “The Lingerie Restaurant”, conhecido por ser um restaurante de strip misto. Conversa puxa conversa e revelo que tinha achado mais piada ao striptease feminino, muito mais sensual e menos teatral que o dos homens, estes muito fraquinhos. Eis que sai um: “então, conheces a Mónica do Viking?”. Não, o Viking em frente ao Jamaica!? Eh pah, já lá passei vezes sem conta, entrei e saí de bares, mas nunca me deu para entrar no Viking. 
Pronto, estava combinada a noite seguinte. Iríamos jantar ali perto e depois iríamos ao show da Mónica por volta da 1 da manha. Levamos um gaiato connosco e convidámos mais outros dois outsiders do escritório.
Jantámos na Bica, no restaurante “Os Bons Malandros”, um restaurante de petiscos muito bom mesmo, mas pessoas do meu coração, quando saímos com uma determinada colega, temos que comer uma feijoada porque a tour que esta nos faz no Bairro Alto, arruma qualquer um.
Passo a passo:
Bica: Restaurante “Os Bons Malandros”
Bairro Alto: 4 bares, que em cada estabelecimento houve uma rodada de shots entre outras bebidas.
Cais Sodré: o Bar, o Viking, chegamos um pouquinho antes da 1 da manhã e sai mais uma rodada de shots e bebidas, e aqui meus amigos,  já estávamos todos ligeiramente alterados, mas ansiosos para conhecer a Mónica.
Antes que se ponham com ideias, o Viking é um bar no Cais Sodré que por acaso enche para ver o show da Mónica, volto a repetir, tantos anos por ali e isto passou-me ao lado.
Claro que a amiga da colega conhecia alguém do bar e por isso o novato foi o escolhido para ser a “vítima” da Mónica. Entre malabarismos para ficar à frente e para que a Mónica, que quando começasse o show soubesse quem era o Gaiato a “praxar” foi um filme cómico, uma vez que uns minutos antes o puto decide ir à casa de banho. E eu pensei ou o puto está aqui ou a vítima vai ter que ser a pessoa que actualmente dorme comigo… Ele não se importaria, claro, já eu, fiquei na dúvida.
Ao ver o puto a encaminhar-se para nós foi um misto de alívio e alegria. Mal sabiamos nós do que ia acontecer, num grupo de 7 pessoas só duas sabiam. Uma da manhã e lá vem a Mónica, dá uma olhada pela sala, passa um paninho pelo varão, faz uma festinhas no segurança que olha para todos para se certificar de que ninguém está a filmar. Música e acção: Mónica começa o show num espaço mínimo, magrinha, alta, meia loira, pendura-se no varão e capta atenção da plateia. Eis que sai do seu posto e vem buscar o novato. Oh God, nem tenho palavras para descrever: atira-lhe para a parede, tira-lhe a camisa…  É ver para crer! Aconselho a levaram pessoas que sabem que não vão ficar enervadinhas ou que não têm certos pudores. Estava eu perdida de riso de ir às lágrimas, entre fechar os olhos porque aquela pessoa trabalha comigo e que literalmente estava a ser  castigada pela Mónica, quando esta resolve chicotea-lo, que dor. No fundo sabemos que “ela” sabe “bater”, mas só consegues ver que está com um cinto na mão e que ouves barulho e imaginas que dói. Coitado pah. Deixo o resto à vossa imaginação, porque não posso de todo revelar tudo o que Mónica é capaz de fazer num pequeno espaço, num bar chamado Viking. Quem nunca foi, que vá e que se divirta muito.
Acabado o show a música é de uma discoteca normal, que entretanto encheu e que tem de tudo lá dentro. Esquece-mo-nos que quinta-feira é noite do estudante e que por isso também estava cheio. Aconselho vivamente um visita a este estabelecimento entre a uma e as três da manhã para o tal show da Mónica.
Claro que ainda demos uma perninha no Jamaica que para variar estava lotado, mas sempre com boa música. Quanto ao novato, enquanto que eu me retirei às 4 e pouco da manhã já a sonhar no vale dos lençóis, o novato ficou no Jamaica até fechar.
Segunda já estávamos a imaginar uma outra noite e a planear quem seria a próxima vítima da Mónica.
Aos 20 anos nunca imaginaria que aos 40 estaria a ver uma Mónica e a diverti-me imenso.



terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Não existem familias perfeitas.

Quando era pequena, adorava quando o meu tio, irmão da minha mãe, vinha passar férias a Portugal. Adorava, porque gostava muito de estar com a minha prima, que apesar da barreira linguística, ela Holandesa e eu Portuguesa, nos sentíamos muito bem. Facto que ainda acontece, não precisamos de estar juntas para ainda ter aquela cumplicidade, ela sabe que eu nunca a julgarei e eu sei o mesmo. Não tenho essa relação com a minha irmã mais velha, que só quase na adolescência a conheci, porque a minha mãe quando emigrou “deixou-a na terra”.
Adorava também, porque vinham em família, os quatro, ou de carro ou de avião, e o meu tio dava sempre aquele ar de “paizão” e a minha tia de “esposa sempre impecável, mãe de um casalinho adorável”. Adorava estar com eles, uma vez que aquilo era o meu critério de familia perfeita, porque o meu pai nunca me foi próximo e eu estava sempre sozinha com a minha mãe, dia e noite. Ainda recordo esses verões com melancolia e agradecimento pelo meu tio nos ter sempre incluído na sua vida. E se pensarem um bocadinho também chegarão à conclusão que também vocês tinham ou têm uma referência. É o nosso lado mais romântico.
Depois crescemos e percebemos que todos os casais têm problemas, e que às vezes o que parece não é! A minha tia vivia sempre com o fantasma do passado do meu tio, que como todo o emigrante Cabo Verdeano tinha tido muitas namoradas, que antes de se casarem ele teve dois filhos com a mesma idade, mas de mulheres diferentes. Levas com esses factos uma vida inteira, os filhos das outras. Imaginem o incómodo da vossa mãe quando lá tem os “outros em casa”. O mesmo se passava comigo quando ia visitar o meu pai, também eu era a filha da outra, numa família, aparentemente perfeita, com dois meninos mais novos que eu. É preciso ter-se estômago para conseguir lidar com tudo e é preciso ser-se uma pessoa “clean”, que aceita sem julgar, sem ciúmes, sem maltratar os filhos das outras.
Toda a minha geração, primos, primos em segundo grau, primos em terceiro grau, toda uma aldeia, uma vila, uma ilha, outra ilha ou ilhas, tem vários irmãos de vários pais ou mães. Crescemos com essa realidade, sendo poucos os de famílias normais. É uma coisa natural no povo  africano. Tentar que o comum mortal tuga perceba isso era como tentar perceber quem nasceu primeiro, se o ovo ou se a galinha. Não há explicação. Com o passar dos anos os cotas vão tomando juízo, vão acentando e os filhos vão aceitando a família por inteiro, juntamo-nos em festas com a mesma enfâse que nos juntamos num funeral tudo muito sentido, tudo muito à flor da pele.
Cresci e cresço todos os dias, e penso sim, sou de uma família altamente disfuncional, mas sei que os cotas, a geração da minha mãe, fez tudo para se sentir bem com a pessoa que estava ao lado e quando não estava bem, procurou outras pessoas até encontrarem os seus parceiros. Portanto, tiveram a coragem para procurar a felicidade, independente da opinião de outros, sempre é melhor que casais que estão casados uma vida inteira e não foram felizes.
Sei que quando olho para um casal supostamente feliz não sei se são felizes sempre ou se só estão naquele momento, que o resto dos momentos são passados a discutir ou pior, em silêncio.
Aprendi que tenho duas famílias, a de sangue e a do coração. Que não preciso de ter um companheiro para ter uma família, porque família é a que te faz feliz e não a que socialmente te foi imposta, um pai,uma mãe e um irmão. Tenho irmãs que não são de sangue, tenho um pai verdadeiro que não é de sangue e que por sua vez a minha filha tem um avô que não é de sangue mas que é e será sempre o seu “vô”.
Sejamos felizes com quem nos quer bem e nos mantenhamos longe de quem não nos aceita, porque se não te aceitam tal como és, não gostam de ti, se te apagas para agradares aos outros, também não te aceitas.
Quanto ao meu tiozão com altos e baixo no seu casamento, continua feliz e contente com a minha tia, na minha cabeça ainda os tenho como referência, mas tenho muito mais respeito e admiração pela minha tia.
Não existem familias perfeitas. Quando começas a crescer como pessoa, percebes naturalmente que a felicidade não é um ideia pré concebida mas sim um conjunto de momentos felizes que tu construíste e que passa sobretudo pela tua paz interior .

Sejam felizes, a família virá seja ela qual for onde for com quem for.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

O Natal está a chegar!

O Natal está a chegar, a nossa vida nunca mais será a mesma desde a série Game of Thrones, é como dizer “winter is coming” e esperar que a pessoa a quem disseste isto, sorria com um ar cúmplice.
Andei por algumas lojas, mas não preciso de maratonas para saber o que quero no sapatinho. Com o passar dos anos, o número de prendas tende a diminuir. E inevitavelmente as meias e as cuecas aparecem como um estandarte de “estás a ficar VELHAAAAAAA”. Por essa mesma razão fiz uma pequena lista com alguns items que gostaria de receber depois de ter enfardado o bacalhau com todos, costume natalício não muito calórico lá em casa. Depois de ter feito Bungee Jumping para  todos os doces, em mode “não quero saber” e estragando os 12 meses de bom comportamento na alimentação, quero/gostaria que às 23:30, abrir os seguintes items:


1-      O meu perfume preferido de anos,  uma pessoa quer-se é bem cheirosa e o que recebi no meu aniversário (17 janeiro, por favor não se esqueçam) está quase a acabar, fui bastante poupadinha.



2-      Ando a namorar o TOM TOM há quase um ano, que bem que ficaria no meu pulso! Um estimúlo para os meus treinos e corridas, “olhem para mim bitches!”, a caracol mais estilosa de sempre nas corridas.



3-      Uma caixa adorável que vi na loja Bairroarte do Alegro em Alfragide!  Adoro e posso começar a poupar para uma ‘Big Tattoo’.



4-      Umas sapatilhas de “runner”, porque os meus pés já estão a pedir umas novas. Os meus Asics já têm duas meias maratonas e muitos treinos em cima. Vi nos sites abaixo preços bem mais simpáticos do que nas lojas (para quem quiser oferecer-me, para corridas calço o 38).


Asics GT-2000 5

New Balance Fresh Foam Zante v3


5-      Um bilhete para o Optimus Alive, porque nunca fui a um “festival a sério”, dizem os amantes dos festivais que o Rock In Rio não conta, não percebo esta teoria, mas bring it on.




6-     Uns lifestyle Adidas lindossssss.
No escritório, à sexta-feira é o ‘Casual Day’ e claro que preciso de uns giraços para andar de vestido informal, cheia de estilo.

ORIGINALS GAZELLE SHOES


7-      Uns sapatos bem altos que vi na Geox. A foto não faz jus. E os pés não aguentam qualquer coisa, não nasci com pé de princesa, mas sim “meio” chatos e com joanetes.

Geox | D ANNYA

Olhando para a lista podem pensar que sou “fina”, mas só estão aqui bens necessários para o meu bem estar.

Ficarei igualmente feliz, se em vez de um destes items, receba um vestidinho bonitinho da Zara e uns brincos.

39,95 EUR